Certamente
o nome YHVH foi ocultado por Deus pois sabia Ele que haveria de ter
de fazer uma nova aliança com seu povo; o tetragrama YHVH só
aparece na antiga aliança, a qual foi sobreposta pela nova no sangue
de Cristo. O nome dado na nova aliança que nos é revelado, e para
quem devemos pedir; que tem poder e autoridade é o de Jesus Cristo.
Na nova aliança Deus se manifesta em Espírito, como Espirito Santo,
ficando o “Espirito de Deus” na antiga aliança; e o Deus
revelado no plano real físico é Jesus Cristo, para que ninguém
fique desculpável de não saber, ou não ter ouvido falar desta fé
e verdade. Nenhuma frase ou palavra nos leva a Jeová e Javé como
sendo o nome de Deus nas escrituras sagradas; isto nos leva a
eliminar as possibilidades de existência destes nomes, como sendo
nome de Deus. João o apóstolo amado diz: “no princípio era o
verbo, e o verbo estava junto a Deus, e Deus era o verbo.” Se o
nome de Deus foi derivado de um verbo como dizem as tradições;
sabemos que o verbo no hebraico é oculto e contraposto conforme o
texto. Portanto não foi revelado, pois seguindo o verso quarto do
primeiro capítulo do evangelho de João notamos que “Ele era a
luz, e a luz na escuridão brilha, e a escuridão não vence a luz.”
Ele estava oculto pela escuridão e logo passou a brilhar, com sua
vinda, e seu nome, Jesus. Nenhuma pessoa que busque viver uma fé
verdadeira e cultuar ao Deus vivo revelado nas escrituras sagradas,
pode fazer uso de jeová ou javé; sendo que estes nomes não se sabe
de onde vem, ou qual seu significado. A estrutura do tetragrama não
nos foi revelada, o sentido e a expressão vocal também não;
portanto não tem como traduzir algo que não se sabe o significado,
e também não se pode dar um nome a Deus, não temos este
conhecimento e autoridade suficiente, para poder criar um nome sem
desobedecer e acabaríamos contaminando a ralação (comunhão), do
homem com seu criador. Jeová e javé não são nomes de Deus;
supostamente alguém traduziu o tetragrama e expôs sua tradução,
pretensiosa ou não seja a sua atitude, levou a muitos ao erro e
desobediência aos ensinamentos sagrados, e a um cultivo de uma
tradição falsa. Na antiga aliança a desobediência a lei levava a
morte do ímpio; em nossa nova aliança os que se arrependem e deixam
o pecado recebem a graça de Cristo, e o Espírito Santo levanta o
caído para uma nova vida digna e fiel a Deus. A antiga aliança foi
um momento vivido pelo povo escolhido, que já passou e não volta
mais, nada temos com relação a antiga aliança, a não ser o
conhecimento para a firmeza de fé e conduta. Hoje temos um momento
novo, e independente de ideologia, ou teologia, nada nos dá
condições de cultuar um deus inventado por tradutores
inconsequentes; e mesmo que queiramos crer em jeová ou javé porque
foram tirados estes nomes de uma possível tradução não podemos,
pois o tetragrama só aparece na antiga aliança, e a antiga aliança
mata. A nova aliança cura, salva e transforma a vida de uma pessoa
tornando-a uma nova criatura; e nesta aliança não temos nenhuma
indicação de um jeová ou javé, mas sim ao Senhor Jesus Cristo.
Tendo procurado exaustivamente no hebraico da antiga aliança, e no
grego da nova aliança fundamento figurado, metafórico, ou
gramatical para os nomes jeová e javé, e não encontrado nada que
deixasse uma ponta de dúvida; declaro mais uma vez, jeová e javé
não existem. “Êx.23:13.
(RA) Em tudo o que vos tenho dito, andai apercebidos; do nome de
outros
deuses nem vos lembreis, nem se ouça de vossa boca.” “Êx.23:25.
(RA) Servireis ao SENHOR, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão
e a vossa água; e tirará do vosso meio as enfermidades.”
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