quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Jesus é o nome de Deus.


Certamente o nome YHVH foi ocultado por Deus pois sabia Ele que haveria de ter de fazer uma nova aliança com seu povo; o tetragrama YHVH só aparece na antiga aliança, a qual foi sobreposta pela nova no sangue de Cristo. O nome dado na nova aliança que nos é revelado, e para quem devemos pedir; que tem poder e autoridade é o de Jesus Cristo. Na nova aliança Deus se manifesta em Espírito, como Espirito Santo, ficando o “Espirito de Deus” na antiga aliança; e o Deus revelado no plano real físico é Jesus Cristo, para que ninguém fique desculpável de não saber, ou não ter ouvido falar desta fé e verdade. Nenhuma frase ou palavra nos leva a Jeová e Javé como sendo o nome de Deus nas escrituras sagradas; isto nos leva a eliminar as possibilidades de existência destes nomes, como sendo nome de Deus. João o apóstolo amado diz: “no princípio era o verbo, e o verbo estava junto a Deus, e Deus era o verbo.” Se o nome de Deus foi derivado de um verbo como dizem as tradições; sabemos que o verbo no hebraico é oculto e contraposto conforme o texto. Portanto não foi revelado, pois seguindo o verso quarto do primeiro capítulo do evangelho de João notamos que “Ele era a luz, e a luz na escuridão brilha, e a escuridão não vence a luz.” Ele estava oculto pela escuridão e logo passou a brilhar, com sua vinda, e seu nome, Jesus. Nenhuma pessoa que busque viver uma fé verdadeira e cultuar ao Deus vivo revelado nas escrituras sagradas, pode fazer uso de jeová ou javé; sendo que estes nomes não se sabe de onde vem, ou qual seu significado. A estrutura do tetragrama não nos foi revelada, o sentido e a expressão vocal também não; portanto não tem como traduzir algo que não se sabe o significado, e também não se pode dar um nome a Deus, não temos este conhecimento e autoridade suficiente, para poder criar um nome sem desobedecer e acabaríamos contaminando a ralação (comunhão), do homem com seu criador. Jeová e javé não são nomes de Deus; supostamente alguém traduziu o tetragrama e expôs sua tradução, pretensiosa ou não seja a sua atitude, levou a muitos ao erro e desobediência aos ensinamentos sagrados, e a um cultivo de uma tradição falsa. Na antiga aliança a desobediência a lei levava a morte do ímpio; em nossa nova aliança os que se arrependem e deixam o pecado recebem a graça de Cristo, e o Espírito Santo levanta o caído para uma nova vida digna e fiel a Deus. A antiga aliança foi um momento vivido pelo povo escolhido, que já passou e não volta mais, nada temos com relação a antiga aliança, a não ser o conhecimento para a firmeza de fé e conduta. Hoje temos um momento novo, e independente de ideologia, ou teologia, nada nos dá condições de cultuar um deus inventado por tradutores inconsequentes; e mesmo que queiramos crer em jeová ou javé porque foram tirados estes nomes de uma possível tradução não podemos, pois o tetragrama só aparece na antiga aliança, e a antiga aliança mata. A nova aliança cura, salva e transforma a vida de uma pessoa tornando-a uma nova criatura; e nesta aliança não temos nenhuma indicação de um jeová ou javé, mas sim ao Senhor Jesus Cristo. Tendo procurado exaustivamente no hebraico da antiga aliança, e no grego da nova aliança fundamento figurado, metafórico, ou gramatical para os nomes jeová e javé, e não encontrado nada que deixasse uma ponta de dúvida; declaro mais uma vez, jeová e javé não existem. Êx.23:13. (RA) Em tudo o que vos tenho dito, andai apercebidos; do nome de
outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça de vossa boca.” Êx.23:25. (RA) Servireis ao SENHOR, vosso Deus, e ele abençoará o vosso pão e a vossa água; e tirará do vosso meio as enfermidades.”

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