Quanto ao nome de Deus temos muitos entraves a tratar,
começando pelos apelidos e nomes inventados por ignorância nas épocas do
desenvolvimento social da humanidade.
Alguns dizem e cantam
jeová gire; não se encontra nas Escrituras jeová e muito menos gire;
encontra-se sim Elohim Yireh, que quer dizer “Deus que temo”, e não jeová
proverá, como se encontra nas escrituras traduzidas para o português. Em Is.12.2;
na tradução RC, cita-se jeová , mas também não é isto que se encontra nas
Escrituras, encontra-se a tetragrama do nome divino, e sua forma abreviada; que
os judeus citam como Eterno, e os brasileiros como Senhor, ficaria Senhor meu,
ou meu Senhor, mas não jeová, e muito menos javé. No livro de Jó que é o mais
antigo deveria aparecer algo para entendermos, mas aparece apenas o tetragrama,
definindo de uma vez por todas que o nome de Deus é apenas escrito com o
tetragrama iod, he, vav, he; quatro consoantes sem som e que se pronuncia
Senhor por reverencia, ou o Eterno como fazem os judeus. Outra referencia: Ex.3.1;
2; 14; nestas também não encontramos jeová ou javé e muito menos gire. Muitos
teólogos dizem que basta qualquer nome desde que se aproxime de Deus, mas a
Deus não se aproxima de qualquer jeito, Ele é santo e requer retidão e
obediência; recomenda no livro de Ap. 22.18,19; que não se devem alterar as
Escrituras inventando palavras ou tirando palavras as Escrituras, por castigo
quem o fizer será tirado do livro da vida. Em Gn.22.8,14 encontramos a
interpretação de texto como sendo Deus proverá, mas a palavra escrita é o Deus
que temo, pelo contesto temos a interpretação, mas não podemos mudar as
palavras escritas. Do mesmo modo javé, não aparece, dizem ter tirado do grego
na tradução da antiga aliança, AT; mas os originais foram escritos no hebraico
e não no grego, desta forma também é descartado, e continua a reverencia e o
respeito ao nome de Deus, sem citar ou inventar um falso nome, apenas citando
por temor a palavra Senhor, ou o Eterno. Teologia século 21.JDAV.