sábado, 6 de dezembro de 2014

Teologia fala de benção



As bênçãos e trabalhos ministeriais são estimadas e lançadas pela vontade de Deus, mas com a estipulada obediência em acordo anterior a benção onde a benção é por mérito; ou com acordo da obediência após a benção para que o Espirito Santo realize a transformação ou milagre. Quando Jesus realizava um milagre sempre dizia: vai e não peques mais. As bênçãos são executadas e mantidas sempre com a participação da obediência as Escrituras Sagradas, ou mandamentos, que vitalizam o bem e impede a chegada da maldição. As escolhas fazem parte da realização das bênçãos, as buscas e os propósitos definem o que está para ser realizado, o que se está lutando para conseguir, mas o bom ato de obedecer é que mantem a benção e a faz tornar-se efetiva para a vida de uma pessoa ou povo. A comunhão com o Espírito Santo se faz necessária, sem Ele nada se faz, o poder e a fonte de todo o bem é Deus, ou seja: tem de haver comunhão, mantida esta através da obediência. Precisasse conhecer as Escrituras para ter vitória, Cristo conhecia a Palavra de Deus e seguiu todos os ensinamentos o que lhe deu a vitória sobre a morte. O Espírito Santo dá a vida a humanidade através de um processo criativo que usa a reprodução e a obediência para se realizar; a manutenção deste processo deve ter ensino, pregação, exorcismo, libertação e cura. Como no princípio Jesus sopra sobre os seus dando o Espírito, os nascidos precisam ser libertados, estabelecidos, nutridos e sustentados através da obediência que possibilita esta comunhão necessária. A maldição só passa a existir através da desobediência ao processo natural, moral e espiritual da justificação estabelecido por Jesus até a sua segunda vinda.