As bênçãos e trabalhos
ministeriais são estimadas e lançadas pela vontade de Deus, mas com a
estipulada obediência em acordo anterior a benção onde a benção é por mérito;
ou com acordo da obediência após a benção para que o Espirito Santo realize a
transformação ou milagre. Quando Jesus realizava um milagre sempre dizia: vai e
não peques mais. As bênçãos são executadas e mantidas sempre com a participação
da obediência as Escrituras Sagradas, ou mandamentos, que vitalizam o bem e
impede a chegada da maldição. As escolhas fazem parte da realização das
bênçãos, as buscas e os propósitos definem o que está para ser realizado, o que
se está lutando para conseguir, mas o bom ato de obedecer é que mantem a benção
e a faz tornar-se efetiva para a vida de uma pessoa ou povo. A comunhão com o
Espírito Santo se faz necessária, sem Ele nada se faz, o poder e a fonte de
todo o bem é Deus, ou seja: tem de haver comunhão, mantida esta através da
obediência. Precisasse conhecer as Escrituras para ter vitória, Cristo conhecia
a Palavra de Deus e seguiu todos os ensinamentos o que lhe deu a vitória sobre
a morte. O Espírito Santo dá a vida a humanidade através de um processo
criativo que usa a reprodução e a obediência para se realizar; a manutenção
deste processo deve ter ensino, pregação, exorcismo, libertação e cura. Como no
princípio Jesus sopra sobre os seus dando o Espírito, os nascidos precisam ser
libertados, estabelecidos, nutridos e sustentados através da obediência que
possibilita esta comunhão necessária. A maldição só passa a existir através da
desobediência ao processo natural, moral e espiritual da justificação estabelecido
por Jesus até a sua segunda vinda.