quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Teologia da comunhão.


Ana a profetiza de Lucas 2:36; tinha um saúde tremenda, profetizava e orava em tempo integral no templo. Uma viúva na época era uma pessoa desprezada e muitas vezes rejeitada pela sociedade, e ela mesmo tendo vivido apenas 7 anos com seu marido, não teve depressão, e nada dos males da época lhe impediu de trabalhar e ser uma benção para a nação. Isto nos mostra que a comunhão recomendada por Jesus em sua honra, é uma maneira de estar com o poder da vida e na direção de Deus. A comunhão, a perseverança, o convívio na igreja, o verdadeiro desejo e adoração, transporta a pessoa para uma realidade divina e real pela vontade e direção de Deus. Na teologia a vitória não é salientada com meios de vitória, mas só esperada, e isto não é demostração de fé e adoração, os desejos de nosso coração são manifestados em nossas ações, e a comunhão é o resultado de um propósito verdadeiro e que coloca a pessoa sob as promessas de vida com abundância e vida eterna. Ana tinha 84 anos, e tinha uma vida totalmente normal e capaz, profetiza, orava, jejuava e permanecia no templo dia e noite, coisa que muitos jovens despreparados fisicamente não conseguiriam. A comunhão é um ideal de Jesus para a vida dos seus, até que ele volte.