Avançado
Ceia do Senhor, festa, confraternização, em honra de Cristo.
Muitos se apoiam em um ritual mágico desviado do real, e outros se apegam a uma reunião delicada e diferente, por ter a presença de Cristo e que não pode de maneira alguma ser indevida, ou ter falha no ritual ou na fidelidade do ato. Estamos na verdade rememoriando a honra de Cristo, em memória de um corpo santo que foi entregue, e está simbolizado no pão no momento; mas este pão não é mágico, somente um simples pão verdadeiro e real na presença do Rei dos Exércitos, devemos ser verdadeiros e reais em nossas atitudes sem fantasias. Também estamos celebrando a honra de um sangue que derramado por todos foi sem mácula ou contaminação do pecado; até mesmo o seu nascimento foi santo, nasceu de uma virgem que fecundada pelo Espirito Santo gerou santamente sem perder a sua virgindade mesmo após o parto, a qual foi entregue a seu marido intacta. Rememoriando portanto a honra de Cristo, um corpo santo e um sangue incontaminado entregue até a última gota em sacrifício por todos para saírem de uma aliança anterior feita para com a nação de Israel, o povo de Deus escolhido portador das bençãos e da revelação de Deus. A matéria deve ser, e pode ser santa, e a vida que simboliza o sangue também pode ser santa, e deve ser santa nesta nova aliança em Cristo. A santidade deve ser apresentada em honra de Cristo; comer o pão e tomar o vinho para memorizar e comemorar a sua honra portadora do poder para a vida e honra presente na reunião. Só os que tiverem em comunhão perfeita com Cristo através do trabalho de Espirito Santo que protege, orienta e consola as almas, dando poder de santidade e dons para o ministério terreno até que Jesus Cristo volte. Comemora-se a honra de um corpo santo (Jesus), e um sangue puro (Cristo, o Messias; ou ungido do Senhor) portador da nova aliança perfeita e eterna; o qual nos cobriu com a graça da vida, escolha dele e nossa para sermos seus irmão perpetuamente em uma vida melhor sem mácula ou defeito. Cânticos, votos, promessas, ofertas, propósitos, dízimos, desejos e pessoas (também Crianças), devem ser apresentadas representando a santidade e propósito da igreja, a noiva do cordeiro limpa e sem mácula; tudo para honra e glória de Jesus o Cristo.
Evolução.
Muitas pessoas não gostam dos cristãos pensando ser eles dados a radicalismos, fanatismos e perfeccionismos; mas não é verdade, nós aceitamos que somos limitados e com tendências ao erro e possíveis falhas até mesmo nas áreas que mais entendemos. O que nós buscamos é uma vida digna na presença de Deus para que ele nos transforme a uma condição mais elevada, semelhante a Cristo, um corpo glorificado e santo que possa viver em toda a extensão do infinito universo criado, por estar em perfeita comunhão com Deus. Quando Deus viver em nós estaremos ai sim perfeitos e aptos a viver eternamente; não precisaremos de alimento da matéria, o poder de Deus em nós nos sustentará, a sabedoria vinda de Deus nos dará condições de subsistir e viver em plenitude de paz e felicidade. Buscamos ser semelhantes a Ele (Cristo), isto quer dizer: sabedores e conhecedores do bem e do mal, portadores do dom do discernimento das coisas que nos rodeiam e existentes no infinito afora. Nada nos leva a crer que somos perfeitos, se fosse assim Cristo não precisaria morrer por nós; com a justificação concedida por Cristo vivemos uma vida em comunhão com Deus através de seu Santo Espírito, o qual nos livra, protege e ensina a cada dia um pouco mais para chegarmos na presença de Deus Pai, um dia, capacitados e aptos a uma vida eterna de glória e regozijo, glorificando ao viver e em tudo o seu santo nome. A porta foi aberta por Cristo e hoje é mantida pelo Espirito Santo que habita todo o que crer e perseverar na fé em Cristo (igreja). Não somos perfeitos, mas almejamos um dia sim a perfeição pela comunhão; mesmo sendo criaturas limitadas, reconhecemos que deve haver uma nova espécie, mais evoluída e capaz de agradar a todos, cuidando da criação e agradando o criador, uma criatura que viva em harmonia com o universo.
Ceia do Senhor, festa, confraternização, em honra de Cristo.
Muitos se apoiam em um ritual mágico desviado do real, e outros se apegam a uma reunião delicada e diferente, por ter a presença de Cristo e que não pode de maneira alguma ser indevida, ou ter falha no ritual ou na fidelidade do ato. Estamos na verdade rememoriando a honra de Cristo, em memória de um corpo santo que foi entregue, e está simbolizado no pão no momento; mas este pão não é mágico, somente um simples pão verdadeiro e real na presença do Rei dos Exércitos, devemos ser verdadeiros e reais em nossas atitudes sem fantasias. Também estamos celebrando a honra de um sangue que derramado por todos foi sem mácula ou contaminação do pecado; até mesmo o seu nascimento foi santo, nasceu de uma virgem que fecundada pelo Espirito Santo gerou santamente sem perder a sua virgindade mesmo após o parto, a qual foi entregue a seu marido intacta. Rememoriando portanto a honra de Cristo, um corpo santo e um sangue incontaminado entregue até a última gota em sacrifício por todos para saírem de uma aliança anterior feita para com a nação de Israel, o povo de Deus escolhido portador das bençãos e da revelação de Deus. A matéria deve ser, e pode ser santa, e a vida que simboliza o sangue também pode ser santa, e deve ser santa nesta nova aliança em Cristo. A santidade deve ser apresentada em honra de Cristo; comer o pão e tomar o vinho para memorizar e comemorar a sua honra portadora do poder para a vida e honra presente na reunião. Só os que tiverem em comunhão perfeita com Cristo através do trabalho de Espirito Santo que protege, orienta e consola as almas, dando poder de santidade e dons para o ministério terreno até que Jesus Cristo volte. Comemora-se a honra de um corpo santo (Jesus), e um sangue puro (Cristo, o Messias; ou ungido do Senhor) portador da nova aliança perfeita e eterna; o qual nos cobriu com a graça da vida, escolha dele e nossa para sermos seus irmão perpetuamente em uma vida melhor sem mácula ou defeito. Cânticos, votos, promessas, ofertas, propósitos, dízimos, desejos e pessoas (também Crianças), devem ser apresentadas representando a santidade e propósito da igreja, a noiva do cordeiro limpa e sem mácula; tudo para honra e glória de Jesus o Cristo.
Evolução.
Muitas pessoas não gostam dos cristãos pensando ser eles dados a radicalismos, fanatismos e perfeccionismos; mas não é verdade, nós aceitamos que somos limitados e com tendências ao erro e possíveis falhas até mesmo nas áreas que mais entendemos. O que nós buscamos é uma vida digna na presença de Deus para que ele nos transforme a uma condição mais elevada, semelhante a Cristo, um corpo glorificado e santo que possa viver em toda a extensão do infinito universo criado, por estar em perfeita comunhão com Deus. Quando Deus viver em nós estaremos ai sim perfeitos e aptos a viver eternamente; não precisaremos de alimento da matéria, o poder de Deus em nós nos sustentará, a sabedoria vinda de Deus nos dará condições de subsistir e viver em plenitude de paz e felicidade. Buscamos ser semelhantes a Ele (Cristo), isto quer dizer: sabedores e conhecedores do bem e do mal, portadores do dom do discernimento das coisas que nos rodeiam e existentes no infinito afora. Nada nos leva a crer que somos perfeitos, se fosse assim Cristo não precisaria morrer por nós; com a justificação concedida por Cristo vivemos uma vida em comunhão com Deus através de seu Santo Espírito, o qual nos livra, protege e ensina a cada dia um pouco mais para chegarmos na presença de Deus Pai, um dia, capacitados e aptos a uma vida eterna de glória e regozijo, glorificando ao viver e em tudo o seu santo nome. A porta foi aberta por Cristo e hoje é mantida pelo Espirito Santo que habita todo o que crer e perseverar na fé em Cristo (igreja). Não somos perfeitos, mas almejamos um dia sim a perfeição pela comunhão; mesmo sendo criaturas limitadas, reconhecemos que deve haver uma nova espécie, mais evoluída e capaz de agradar a todos, cuidando da criação e agradando o criador, uma criatura que viva em harmonia com o universo.